sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

""A carta""

Nada resta mais a fazer, nem o brilho das estrelas, nem o descanso da noite em sonhos, nem a lembrança adormecida, oras lembranças lúcidas oras lembranças esquecidas. Por umas horas eu tentei de tudo, por alguns dias estupidamente fui grossa, esses momentos que poderiam ser calmamente resolvidos, drasticamente foram em vão perdidos.

O que resta mais a fazer? Lembrar? Chorar? Ou si lamentar? Tenho uma carta nas mangas, (a carta) de dor e de tamanha compaixão não de mim, mais enviada a alguém que particularmente ignorou minhas suplicas ajuda.

Tanta escrita, mais quantas folhas mesmo? Talvez quatro ou cinco não lembro, mais recordo das suplicas ajudas. Preciso ser forte, nada mais resta a não ser à força da lembrança estampada, friamente na alma. Mais ainda resta algo, o Dom da paz, todos tem, viver para tê-lo, buscar e temer somente a Deus, mais o respeito precisar ser dado diante a todos.