terça-feira, 30 de outubro de 2012

Doces palavras

Um convite um pouco ousado, uma insistência que dura em torno de quase três anos. Uma ligação encantadora e doces palavras. Será que posso acreditar? Nesses três últimos anos tive ganhos e perdas.

Acredito que foram mais perdas do que ganhos. Tive uma perda insubstituível de pessoa pra ser exato. Não gosto de recorda, pois ainda é algo lamentável de se lembrar. Mais continuei a vida, nos estudos e em alguns cursos. Namorei, fiquei, enrolei, enganei...

O mais interessante e perturbador foi como continuei vivendo a vida em alguns aspectos sem moral. Recebi propostas que poderiam me causar constrangimento na vida. Mais lutei e disse não, não e não. É tão simples e tão fácil. Acabei mergulhando em uma terrível depressão que só eu via e sentia. Mesmo assim dei conselhos, conquistei novas amizades, descobrir novidades e cheguei à conclusão de que tinha algo errado na minha vida.

O fato de ter uma família unida, não quer dizer que tem tudo, mais ajuda, no desenvolvimento psicológico de cada cidadão. Percebi que somos o resultado da nossa dedicação se cuidarmos mais da gente provavelmente teremos boas recomendações.

Aprendi, melhorei-me esforcei, gostei da puxada de orelha, dos escorregões, dos vacilo, do choro da lagrima caída, da falta de amigo pra me ouvir, das decepções amorosas enfim... Pouco a pouco surgiu uma insatisfação pessoal.

Querem saber o porquê gostei desses males? Porque só assim aprendi a chamar e clamar por Deus o todo poderoso. Daí você pergunta e o convite ousado? A insistência? A ligação encantadora? E as doces palavras? Pois é o convite foi dada a insistência mostrada, mais ainda espero pela ligação para ouvir as doces palavras.